
Pesquisadores estão buscando no Grafeno, um nanomaterial composto de carbono, uma forma de filtrar substâncias quimicamente, por atração molecular, em que o oxigênio atrai (ou não), outras partículas moleculares de substâncias miscíveis, o que facilitaria e reduziria custos no uso de combustíveis como o etanol, por exemplo.
Assim como é em cima é embaixo, como e dentro é fora, e como ocorre no campo molecular, pode ocorrer com os astros. Da mesma forma que gravitamos em torno do sol, elétrons gravitam ao redor do núcleo de uma molécula.
Em nossas relações conosco e com o outro, como podemos filtrar pensamentos e comportamentos de forma mais eficiente? Até que ponto o que está misturado de forma aparentemente indissolúvel, e que somente seria apartado em uma destilação, pode de fato ser separado por outros meios, química e fisicamente? Há algo mais além da alquimia conhecida? Qual o grafeno puro e eficiente será necessário para que internamente consigamos filtrar os padrões que vêm conosco, carregados por toda nossa ancestralidade, de estilos, comportamentos, escolhas, e tanta fidelidade ao grupo de onde viemos?
Uma teia hexagonal, dois triângulos com o mesmo centro, em lados opostos, a recepção e a doação, juntos, e como que um buraco de agulha, passamos um camelo (guimel) ali, e penetramos no outro lado da realidade, vendo como tudo é diferente quando água e álcool, que estavam juntos, conseguem se separar, em que nossa parte água é unida de forma a ir pura ao outro lado, ou, dependendo da pureza do grafeno, permitir que apenas o álcool passe e nos deixe água apenas, aqui. Separar leite de sangue é possível.
Malone