
Joseph Cardijn propôs ao então papa João Paulo II escritos sobre teologia social, o que deu origem à encíclica Mater et Magistra, e cunhou o método já em uso há 50 anos na igreja católica, do ver julgar e agir.
Além de analisar (ver), tirar ideias para materializar (julgar) e trazer à concretude (agir), aquilo que paira no mundo das ideias, é importante ainda celebrar o que foi concretizado.
O celebrar é tão importante quanto as demais etapas, pois fundamenta a realidade daquilo que foi manifesto.
Não saber lidar com celebrações boicota e sabota as futuras conquistas, e traz aos desafios um glamour perigoso, uma ideia sombria de que a dificuldade é a única capaz de ensinar. A celebração é uma excelente professora, e nos traz lições menos dolorosas e muito profundas de que vale a pena a dor da conquista, não pela dor em si, mas pelo processo como um todo.
O três de copas é a manifestação emocional, em sua forma concreta, em que aprendemos pela via emocional a trazer à realidade o que nos permeia as águas internas.
Permita fluir e celebre! O fim de qualquer jornada sempre pode ser celebrado, há lições incríveis nessa festa.
Malone