
Que o hidromel da poesia escorra dos salões de Odin
Que o Pai de todos o derrame como chuva e molhe as penas de Munim
Que Valhalla festeje as batalhas dos guerreiros que seguram suas espadas.
Que as bainhas delas saibam que elas retornam sempre depois de usadas.
Que a terra receba a água abençoada e rica, e que a alma lavada seja, a escorrer em bica.
Que os olhos que choram chuvas que filtram
saibam que sempre a água retorna de onde saiu,
Mas que nunca será a mesma depois que caiu e subiu.
O hidromel da poesia faz isso, transmuta, transforma e retorna, e o guerreiro celebra junto, nos salões do Deus Caolho, diferente de quando começou suas batalhas, assim escolho.
Assim é!
Malone
Som: Rain Sounds Effects, Cozy Rain.
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