Dragão de três cabeças

O dragão alquímico, o ancião saturnino, antimônio que devora os metais, e que nos propicia o início da nossa obra de autolapidação.

Cada cabeça um aspecto de nosso ser divino, as três cabeças de Keter, a fé pura incognoscível, a vontade e o desejo.

A tria prima de Paracelso, enxofre, sal e mercúrio, o corpo, alma e espírito, três partes que formam o um indivisível.

Que o chumbo seja transmutado, que a essência seja elevada e que o ouro que cria ouro, revele o que sempre esteve escondido desde o princípio dos tempos na pedra, a pedra filosofal, a quintessência de nossa centelha mais pura.

Malone

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